terça-feira, 13 de novembro de 2012

Ressaca

Ainda não me recuperei totalmente do que aconteceu no dia 4 deste mês, quando o Botafogo decretou o fim de sua disputa da libertadores ao empatar com o fraco time do Palmeiras.

O treinador alvinegro, após a partida, disse que faltou apenas tranquilidade ao Botafogo para fazer mais gols. Não sei se assisti ao mesmo jogo que Oswaldo de Oliveira (por que tenho essa impressão tão frequentemente?), mas o que me pareceu faltar ao Botafogo foi brio e treinamento. Verdade seja dita: quando o placar favoreceu o Botafogo, o Palmeiras esteve muito mais próximo de empatar do que o Botafogo de ampliar.


Vida que segue.


Embora eu não consiga perder a esperança irracional de terminar o ano classificado para a libertadores, acredito que nutri-la seja um exercício de tolice. O caminho do São Paulo, time do qual podemos tirar a vaga, parece-me bastante mais simples que o nosso.


Pegaremos o Sport, em Recife, brigando para não cair. Em seguida, a batalha será contra o Galo, que ultimamente não tem feito valer sua freguesia. Finalmente, enfrentaremos os molambos, que farão de tudo para que não disputemos a mais importante competição das américas.


Já o São Paulo enfrenta em casa o Náutico (vale lembrar que, fora de casa, o Náutico conquistou apenas seis pontos dos seus 45). Após isso, enfrenta a Ponte Preta, que não tem muitas aspirações no campeonato e, por fim, enfrenta em casa o Corinthians.


Difícil, não. Impossível.

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