Uma derrota para um time da Serie D que ninguém conhecia e a desclassificação vexatória num jogo único onde ate o empate nos favorecia não pode ficar impune.
Nunca fui de cornetar e sempre me guiei pelos princípios da civilidade mesmo nas mais adversas situações.
Defendi essa administração por cuidar das nossas combalidas finanças, mas agora não tem como não protestar e dar razão àqueles que usam a internet para expressar sua revolta com a turma do CEP/Mufarrej.
Eles alegam que não temos dinheiro, mas a Chapecoense também não tem e está mais um ano na Libertadores.
Também falam que a nossa dívida é milionária, mas o Corinthians também deve até mais que a gente e não tem nem como pagar o estadio construído não se sabe como e ganhou mais um Brasileiro contra os endinheirados Palmeiras, framengo e Atlético Mineiro.
Sim, acabou o amor, esses velhacos precisam vazar do nosso Botafogo.
Como diz o ditado, o barato sai caro.
Ao economizar em contratações de jogadores e principalmente de um treinador qualificado deixaremos de ganhar uma fortuna, mesmo que não chegássemos à final, bastando apenas que passássemos por times como, com todo o respeito, a Aparecidense.
O Botafogo precisa de pelo menos um, eu disse um, jogador que imponha respeito aos adversários, e não e o Kieza que vai amedontrar os nossos rivais.
E um treinador como esse nunca nem deveria ter sido cogitado para assumir a vaga do Everest.
Não se trata de dizer agora que não vão tomar nenhuma atitude de cabeça quente.
É obrigatória a demissão desse tal de "Tigrão" e a contratação de um treinador de verdade.
Mesmo tendo o clássico contra o nosso maior rival nesse sábado, essa diretoria não pode manter o treinador.
Com ele, o risco de tomarmos uma goleada histórica eémuito maior do que sem ele.
De hoje em diante, tiro meu apoio a essa diretoria, mas meu amor pelo Botafogo continua intacto, afinal sou um dos escolhidos.
Saudações Alvinegras!
Um comentário:
O Botafogo precisa de uma mudança radical, que comece pelo lado psicológico. Não podemos mais nos apequenar, acreditar que a única obrigação é garantir a vaga na série A. Clubes menores e com menos receita, como Chapecoense e Atlético-PR, têm uma história muito mais gloriosa neste século do que a nossa. Não podemos mais achar isso normal. Se não adotarmos urgentemente uma filosofia de time grande, corremos o risco de nos transformarmos, mais cedo ou mais tarde, num time médio. Um clube gigante como o Botafogo não se sustentará com tantos vexames e nenhum título, pois a torcida não se renova. O que precisamos é de um novo Botafogo - ou melhor, da volta de um antigo Botafogo, o Glorioso.
SAN
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